Grandes grifes internacionais como Louis Vuitton, Gucci, Prada, Hermès, Celine, Balenciaga, Chanel e tantas outras jamais entrarão na chamada “lógica do viral”.
Sim, é o que muitos estão tentando fazer. Mas aqui cabe um alerta importante: tudo isso não passa de um “marketing negro” para conseguir vender produtos de qualidade duvidosa como sendo legítimos, afinal, a moda luxo “viralizou”, não é mesmo?
Leia mais a respeito no artigo “Atenção! Cuidado com a Onda de Desvalorização das Marcas”
Não, “não é mesmo”!!
Entenda melhor porque é praticamente impossível desbancar e/ou desmoralizar grifes internacionais da moda luxo verdadeiramente renomadas e como se proteger deste “boom” geral que está querendo viralizar, principalmente nas redes sociais. Confira.
Grifes Internacionais: O que é o Luxo para Você?
Quando vamos às compras, geralmente o fazemos por dois motivos principais: necessidade real ou desejo de status. A bem da verdade, o chamado “puro status” também pode ser entendido como uma forma de necessidade — afinal, o glamour e o luxo estão diretamente ligados ao bem-estar, à autoestima e ao sentir-se bem consigo mesmo.
E sentir-se bem não seria, então, uma necessidade básica?
Independentemente da motivação, o que todo consumidor busca é qualidade. É improvável que alguém entre em uma boutique e peça ao vendedor “o pior produto da loja”. É justamente aí que entram as marcas, as grifes e o branding — este último entendido como o processo de construção e gestão estratégica de uma marca.
Engana-se quem pensa que gerir uma marca é simples. Muito pelo contrário: conquistar a confiança de um público leva tempo, muitas vezes anos. E aqui, falando empaticamente, é fácil compreender esse processo — basta pensar em como você mesmo escolhe as marcas em que confia.
O luxo, por essência, carrega história. O debate sobre qualidade e durabilidade em produtos de alto padrão ficou no passado. Afinal, quem questionaria a excelência de uma peça da Hermès, uma marca fundada em 1837, em Paris, por Thierry Hermès?
Tal questionamento faria sentido apenas em 1838… 1839… talvez em 1850.
Hoje, quem consome luxo não está mais preocupado com provar a qualidade ou investigar a origem de um item. Se uma bolsa Birkin, por exemplo, carrega o nome Hermès, o consumidor sabe que ela foi feita à mão, com os melhores materiais disponíveis no mercado.
E por que ele sabe disso?
Porque é Hermès.
A qualidade dessa Birkin já foi atestada ao longo dos anos — não só por seu prestígio institucional, mas por uma prova social milionária: milhares de clientes satisfeitos e apaixonados por suas peças ao redor do mundo.
O Luxo vai Viralizar Com Produtos de Grifes Fabricados na China?
Sem querer ser redundante, mas já sendo: a resposta é um sonoro NÃO!
Esse recente boom de vídeos circulando pelas redes sociais, mostrando “grifes internacionais direto da China”, surgiu com um propósito muito específico — possivelmente ligado a políticas econômicas, taxações americanas ou interesses comerciais estratégicos. Não vamos adentrar nesta questão!
O problema é que muitos comerciantes, lojistas e importadores estão se aproveitando desse cenário para — em outras palavras — enganar o consumidor.
Pense comigo: se artigos de luxo de grifes internacionais vêm da China, então tudo é igual, certo? Sendo assim, você poderia comprar tranquilamente uma Birkin da Hermès por R$ 250,00.
Certo? Errado. Muito errado.
Não se iluda: isso é “cair no conto do vigário” moderno.
Consumidores do mercado de luxo valorizam a marca, a história e o prestígio que essas grifes carregam. Eles sabem identificar de longe um produto falsificado, de baixa qualidade, e um item Top Quality com acabamento premium e procedência confiável.
O resultado de cair nesse tipo de armadilha?
Você não estará viralizando o luxo. Estará passando vergonha — e, pior, não afetará em nada a reputação da marca verdadeira que você tenta simular, consciente ou inconscientemente, ao carregar uma falsificação por aí de baixíssima qualidade.
Quem consome artigos de luxo e grifes internacionais faz parte de um grupo seleto, que conhece, respeita e valoriza o que veste ou usa.
Fica aqui mais um alerta: cuidado com os oportunistas. O luxo não se populariza nem se banaliza — ele permanece onde sempre esteve: no alto, entre poucos.
E não se trata de preço alto ou preço baixo, caro ou barato: estamos falando de “valor”, não preço!
Itens de Luxo Direto da China: Posso Confiar?
Quando você busca artigos de luxo de grifes internacionais, a escolha de uma marca específica geralmente se baseia no seu amor por ela e na confiança que você deposita nela. A confiança é a palavra-chave em quase tudo que consumimos, seja em produtos ou serviços.
Confiar na marca, na loja, no e-commerce, no mentor de uma empresa ou nas provas sociais apresentadas por clientes satisfeitos é fundamental. Afinal, a confiança é a base de tudo!
Então, a pergunta é: você pode confiar em artigos de luxo fabricados na China? A resposta é sim, desde que quem está vendendo esses itens também seja confiável.
É importante notar que pouquíssimas pessoas – senão nenhuma – têm acesso direto às fábricas de artigos de luxo na China. Isso se deve ao fato de que, culturalmente, os chineses tendem a ser cautelosos e preferem fazer negócios com aqueles com quem já estabeleceram um relacionamento prévio.
Assim, quem afirma comprar diretamente da fábrica provavelmente está lidando com um intermediário chinês que geralmente não garante a melhor qualidade.
A Milano Boutique atua no mercado de luxo desde 2015. Com base na experiência do seu mentor, Juan Bonani, a Milano desenvolveu ao longo dos anos um relacionamento que lhe proporciona acesso exclusivo – e eu digo exclusivo – a essas fábricas na China.
Sem intermediários: a Milano compra diretamente da fábrica e envia os produtos para você no Brasil, sempre com total sucesso e centenas de clientes satisfeitos.
Além disso, a Milano preza pela máxima transparência. Isso demonstra respeito por você, credibilidade e segurança de que você estará adquirindo um item de luxo da mais alta qualidade, diretamente da fábrica.
E o melhor: você paga um preço muito mais acessível, pois a Milano cobra apenas pelo serviço de intermediação. O preço do produto é estipulado pela fábrica. Simples assim.
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